

A grande Odisséia
Da Rosa e seu Guerreiro
A neblina da madrugada
É testemunha de nosso amor
As estrelas na negritude do céu
Me fez noiva com seu véu
Casamos num sonho Divino
Eu menina, você menino
Nosso amor adolescente
Ainda que não pareça
Impregnou-se na gente
E hoje, Homem e Mulher
Sejamos felizes pra sempre
Ou enquanto Deus quiser.
Sou Rosa no seu jardim
Te quero sempre pra mim.
Mesmo que derrube as pétalas
Que sejam levadas ao vento
Cada uma tem uma história
Marcando cada momento
Gravadas por almas poetas
Que cantarão com o Tempo:
“Há muitos milhões de anos
Existiu um grande guerreiro
Valente com sua espada
Enfrentou dragões e serpentes
Por uma dona formosa
Que cantava suas liras
Num jardim somente de rosas.
Triste chorava suas mágoas
Com suas tristes canções
Olhava a lua e sentia
Que seu guerreiro viria
Entregar-lhe o coração.
O sopro leve do vento
Esvoaçou seu vestido
Delicadas rendas de dama
Misturou-se com o sangue
Do corpo de seu guerreiro
Que terminara a batalha
E pela bússola do céu
Cavalo rasgando caminho
Trouxe o homem amado
A emaranhar-se em seu véu.”
Sonia Rosa Pires
E eles viveram felizes para sempre...
Ou pelo menos até os filhos nascerem.
E assim este grande amor se tornou eterno através dos séculos, cantado por grandes poetas.
Da Rosa e seu Guerreiro
A neblina da madrugada
É testemunha de nosso amor
As estrelas na negritude do céu
Me fez noiva com seu véu
Casamos num sonho Divino
Eu menina, você menino
Nosso amor adolescente
Ainda que não pareça
Impregnou-se na gente
E hoje, Homem e Mulher
Sejamos felizes pra sempre
Ou enquanto Deus quiser.
Sou Rosa no seu jardim
Te quero sempre pra mim.
Mesmo que derrube as pétalas
Que sejam levadas ao vento
Cada uma tem uma história
Marcando cada momento
Gravadas por almas poetas
Que cantarão com o Tempo:
“Há muitos milhões de anos
Existiu um grande guerreiro
Valente com sua espada
Enfrentou dragões e serpentes
Por uma dona formosa
Que cantava suas liras
Num jardim somente de rosas.
Triste chorava suas mágoas
Com suas tristes canções
Olhava a lua e sentia
Que seu guerreiro viria
Entregar-lhe o coração.
O sopro leve do vento
Esvoaçou seu vestido
Delicadas rendas de dama
Misturou-se com o sangue
Do corpo de seu guerreiro
Que terminara a batalha
E pela bússola do céu
Cavalo rasgando caminho
Trouxe o homem amado
A emaranhar-se em seu véu.”
Sonia Rosa Pires
E eles viveram felizes para sempre...
Ou pelo menos até os filhos nascerem.
E assim este grande amor se tornou eterno através dos séculos, cantado por grandes poetas.
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